"Quem quiser reformar o mundo comece por si mesmo."

Santo Inácio de Loyola

Do estábulo ao Patíbulo – O percurso do pobre! – final

PARTE 4

Deus tem a última palavra (João 20,1-10)

O túmulo vazio. Os amigos e amigas de Jesus fizeram a caminhada: experiência de acreditar nas Escrituras. A realidade sensível: o túmulo vazio. A dimensão espiritual: acreditar nas Escrituras. Há a passagem da tristeza à alegria. Não basta ir ao túmulo, mas é necessário acreditar na presença.
Os discípulos estavam com medo, perturbados, sem paz. Cristo vem e lhes traz a paz. O crucificado vive. O mestre da Galileia – assassinado – não os deixa órfãos. Eles se alegram por verem-no. Entretanto, aquele que vê o Messias ressuscitado não se torna um vidente, mas uma testemunha. Assim são enviados ao mundo.
Jesus, que fez o percurso do estábulo ao patíbulo, não permanece na morte. Alça-se vivo sobre a morte. A experiência de fé no ressuscitado é um caminho que a pessoas faz de acordo com a sua realidade. Cada caminho é individual, pessoal. A experiência do Senhor Ressuscitado é essencialmente dinâmica.

Epílogo

Isso explica o porquê da morte de Jesus e as consequências para a humanidade. A disputa de versões ainda continua. Mas o profeta de Nazaré mudou a história da Humanidade. aC dC.
Mesmo que existam calendários distintos, o calendário cristão determina as ações da humanidade. Estamos no Terceiro Milênio, Século XXI, 2023 depois de Cristo.